segunda-feira, 30 de agosto de 2010

PARA ONDE ESTAMOS DEIXANDO NOSSOS JOVENS IREM?


Quais são os elementos chaves para que haja equilíbrio na busca de uma profissão ou de dar segmento a mesma através de planejamento de carreira para os jovens dessa nova geração? Sabemos, e eles também, que estão cheios de buscas, mais na grande maioria das vezes essas buscas não são na área profissional. Os jovens buscam de tudo. Buscam ser aceitos por outros jovens a quem admiram por vários motivos, buscam pegação, diversão e tantas outras coisas, contudo muitas vezes infelizmente, no meio dessa busca se perdem. E porque isso acontece? Como diz o ditado “quem não sabe para onde vai, qualquer lugar serve”. Até que ponto nossos jovens não sabem para onde vão? Ou eles sabem muito bem para onde querem ir mais talvez lhes faltem saber onde isso vai os levar verdadeiramente? E a culpa e deles? É claro que não!

Para tudo na vida, mais do que nunca nos dias de hoje, se faz necessário um planejamento. Não quero com isso, porque também não concordo, dizer que tenhamos que viver planejando estrategicamente tudo, afinal de contas um pouco de aventura não faz mal a ninguém e essa característica está muito presente, especialmente nos jovens, porém, profissionalmente ao menos o mínimo, se faz extremamente necessário.

Existem por aí muitos programas para a inserção de jovens no mercado de trabalho e graças a Deus muitas organizações estão se mobilizando para lhes proporcionar isso, mais não é o bastante, é preciso que isso ocorra nas escolas. A educação escolar, principalmente a publica, se preocupa tanto em ensiná-los com as matérias escolares que se esquecem que por de traz daquele jovem cheio de energia e espaço para a aprendizagem existe um ser que mais cedo ou mais tarde descobrirá o quanto é importante sentir-se útil e realizado profissionalmente e que o que lhes ensinam nos planos de aulas não é o bastante. Ele precisa ser orientado de forma mais direta e objetiva, de modo que isso desperte nele a idéia da necessidade natural que todo ser humano possui, mas na maioria das vezes não sabe ainda o quanto isso é importante para o seu sucesso. Não podemos esperar que a carreira os alcance uma vez que já dispararam em carreira pela vida sem saber ao certo onde isso os irá levar.

Continuarei postando sobre esse tema, talvez juntos nos Educadores Organizacionais consigamos achar meios de despertarmos mais interesse dos educadores e dos próprios jovens para esse assunto tão importante para nossa sociedade.

Até breve!

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Você tem perfil para trabalhar em uma pequena empresa?

É normal que algumas pessoas não possuam o perfil adequado para trabalhar em uma pequena empresa. Se você perceber isso antes ou logo depois de ser contratado, procure outra oportunidade, assim estará evitando conflitos futuros com a empresa que o contratou deixando esta oportunidade para um profissional que tenha o perfil necessário. Ninguém melhor que você para detectar estes sinais:

- Você não se mostrar motivado com a oportunidade de assumir mais responsabilidades: É muito comum se promover um funcionário em pequenas empresas dando a ele mais responsabilidade, em vez de mais salário. Se o pagamento é o seu único motivador, provavelmente você se dará melhor em uma grande corporação.

- Não conseguir dar conta de uma carga de trabalho grande e atividades diversas: Saber trabalhar sob pressão e desenvolver atividades diversificadas é condição indispensável de quem trabalha em uma pequena empresa. Se não é o seu caso, procure outra empresa.

- Tenho personalidade difícil! Características pessoais afetam mais a rotina de trabalho em uma pequena empresa do que em grandes corporações. Por isso, é importante se auto-conhecer com sabedoria levando em consideração como a sua personalidade irá se relacionar com o resto da equipe.

- Ter dificuldade em lidar com o inesperado: Se diante de uma dificuldade você “tira o corpo fora” ou se recusa a participar da busca de uma solução para o problema, você provavelmente não está apto para trabalhar em um pequeno negócio.

- Não tenho disponibilidade extra: Mesmo não concordando com as infinitas horas extras que muitas vezes são presentes durante os cinco dias da semana, imprevistos acontecem e se faz necessário prolongar o expediente vez ou outra! Funcionários de pequenas empresas precisam saber que é preciso haver uma certa disponibilidade para resolver situações de emergência ou inesperadas. Se você é uma pessoa do tipo que encara religiosamente o horário de entrada e saída, isso pode ser um problema na rotina de uma pequena empresa.

É necessário ter conhecimento de si mesmo. Você pode estar remando contra a maré, o que pode causar sofrimento e frustração na hora de encarar um novo desafio profissional. Quem sabe você não se descobre um ótimo profissional freelancer ou empreendedor?

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Geração "Z" e agora??

Geração Z - a que está vindo depois da Geração Y

Características e perspectivas de uma juventude que conhece a
internet desde a infância


Há certa resistência entre alguns estudiosos em usar termos muito fechados para definir povos, regiões ou gerações. Argumentam que definições simplificam os problemas e que toda simplificação tende a superficializar o debate. Outra corrente defende que, ainda que possam simplificar o debate, as definições têm o mérito de orientar as discussões. Fiquemos com a segunda opção. Até pouco tempo atrás, livros e filmes ainda falavam da Geração X, aquela que substituiu os yuppies dos anos 80. Essa turma preferia o bermudão e a camisa de flanela à gravata colorida e ao relógio Rolex, ícones de seus antecessores. Isso foi no início dos anos 90. Recentemente, o mercado publicitário saudou a maioridade da Geração Y, formada pelos jovens nascidos do meio para o fim da década de 70, que assistiram à revolução tecnológica. Ao contrário de seus antecessores slackers – algo como "largadões", em inglês –, os adolescentes da metade dos anos 90 eram consumistas. Mas não de roupas, e sim de traquitanas eletrônicas. Agora, começa-se a falar na Geração Z, que engloba os nascidos em meados da década de 80.
A grande nuance dessa geração é zapear. Daí o Z. Em comum, essa juventude muda de um canal para outro na televisão. Vai da internet para o telefone, do telefone para o vídeo e retorna novamente à internet. Também troca de uma visão de mundo para outra, na vida.
Garotas e garotos da Geração Z, em sua maioria, nunca conceberam o planeta sem computador, chats, telefone celular. Por isso, são menos deslumbrados que os da Geração Y com chips e joysticks. Sua maneira de pensar foi influenciada desde o berço pelo mundo complexo e veloz que a tecnologia engendrou. Diferentemente de seus pais, sentem-se à vontade quando ligam ao mesmo tempo a televisão, o rádio, o telefone, música e internet.
Outra característica essencial dessa geração é o conceito de mundo que possui, desapegado das fronteiras geográficas. Para eles, a globalização não foi um valor adquirido no meio da vida a um custo elevado. Aprenderam a conviver com ela já na infância. Como informação não lhes falta, estão um passo à frente dos mais velhos, concentrados em adaptar-se aos novos tempos.

Enquanto os demais buscam adquirir informação, o desafio que se apresenta à Geração Z é de outra natureza. Ela precisa aprender a selecionar e separar o joio do trigo. E esse desafio não se resolve com um micro veloz. A arma chama-se maturidade. É nisso, dizem os especialistas, que os jovens precisam trabalhar. Como sempre.










Como será a chegada da Geração Z no mercado?

A Geração Z, de acordo com estudiosos do comportamento humano, são crianças que nasceram a partir de 1995 até os dias de hoje .
E o que influencia e move esses jovens? Um mundo globalizado, conectado, aberto ao diálogo e extremamente tecnológico. E essas características criam nas crianças nascidas nas últimas décadas características únicas que definem essa geração tecnológica. E podemos já dizer que empresários e gestores devem estar preocupados sobre como esses jovens Z influenciarão o mercado de trabalho e como será a relação entre as as gerações antecedentes e essa nova geração.
Como esses futuros profissionais se adaptarão ao mercado conservador que vão encontrar?
Como sua entrada no mercado influenciará o mundo empresarial?

São perguntas que muita gente busca por respostas e tentam encontrar e prever caminhos. Alguns empresários temem pela vinda desses jovens enquanto outros têm otimismo sobre o que está por vir.
Mas, o papel que as empresas precisam primeiramente ter é de entender como esses jovens vivem e o que os motivam. Eles vivem em um ritmo fragmentado pelas inúmeras atividades distintas que realizam: ouvem música, ao mesmo tempo que estão na Internet e assistem televisão, por exemplo.
Esse fato remete a funcionários multitarefados, que por um lado pode ser benéfico à organização, mas por outro lado, se não receberem instruções para focarem suas atividades, serão profissionas dispersos, que se concentram muito menos em uma só ocupação.
O mais importante e que deve ser entendido e compreendido muito bem pelos gestores:
Esses jovens estão conectados e amam estar conectados! Esse mundo de celulares, Orkut, Twitter e web 2.0 os fazem viver em constante diálogo e valorizarem a comunicação. Essa geração já nasceu em um mundo globalizado e por isso tem uma visão ampla do seu trabalho. Eles enxergarão a empresa em todos os âmbitos e terão uma noção maior do que deve ser feito para que ela cresça. Esse jovens também terão facilidade de entender que a empresa está inserida em um universo de conexões, e a importância de mantê-las saudáveis aumentará.
Essa geração por está conectada com o mundo digital chega ao mercado de trabalho esperando por um mundo semelhante ao seu, conectado, aberto ao diálogo, veloz e global e mais, pedindo mudanças.
Cabe às empresas encararem essa mudança e irem atualizando seus negócios, repensando formas de liderança e motivação ou manterem suas posições conservadores e acatarem com as futuras consequências para seus negócios.
Ainda há tempo para adaptar, para trazer os negócios para essa nova realidade e para as empresas ficarem já preparadas para a entrada desses jovens no mercado e sobre as mudanças

Paulo Pacheco

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Teoria e Prática


No ultimo dia 24 (quinta-feira) Acadêmicos do componente currícular "Didática Organizacional" do curso de Educação nas Organizações da ULBRA, campi Gravataí, realizaram visita a Fundação Semear, na cidade de Novo Hamburgo, para conhecer a instituição e um pouco sobre os projetos desenvolvidos pela mesma.
Essa visita veio a complementar o entendimento sobre projetos, sua elaboração e todas as suas especificidades na prática. A forma clara, objetiva, Além de muito agradável, com que a Sra Helena Ieggli Thomé (Coordenadora Executiva)e sua euqipe transmitiram as experiências da instituição agradou muito o público presente que ficou impolgado ao descobrir um outro campo de atuação após formados.

terça-feira, 22 de junho de 2010

Inclusão de deficientes x Mercado de Trabalho

Estamos vivenciando o desenvolvimento da inclusão de deficientes no mercado de trabalho, o que é uma conquista de muitas décadas marcadas pelo preconceito e desenformação.

No estado de São Paulo o número de deficientes empregados eram de 601 em 2001. Porém, este número deu um salto para 35.782 em quatro anos, 2005. Muitas empresas estão se enquadrando na lei de cotas, saiba os números e percentuais da lei:

- + de 100 a 200 funcionários..............2%
- de 201 a 500 funcionários...........3%
- de 501 a 1000 funcionários.............. 4%
- de 1001 em diante funcionários..............5%

O valor da multa é de R$ 1.101,75 por pessoa não contratada. Mesmo existindo a lei, existem algumas empresas micro e pequenas que não encontram dificuldade em contratar um deficiente. Afinal, são pessoas com diferentes tipos de deficiência que podem exercer praticamente qualquer atividade profissional. Entretanto, encontrar mão-de-obra qualificada tem sido um desafio.

Este desafio precisa ser superado pelas empresas que podem contratar e treinar pessoas com deficiência, além de preparar os seus locais de trabalho e principalmente os seus funcionários para a atuação em equipe.

As áreas de TI, podem ser muito promissoras nesta questão. Por apresentarem pequenos espaços que podem ser adaptados e ter o computador como ferramenta principal. Porém, além da empresa, cabe também ao profissional que procure se qualificar e não se limite intelectualmente, concorrendo de igual para igual no quesito conhecimento e experiência não se excluindo do mercado, procurando informar, os desenformados.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Geração Y e Mercado de Trabalho

Parte de uma matéria sobre a “ Retenção de Jovens talentos do Século XXI



Segundo o professor da Fundação Dom Cabral, Ricardo Carvalho, em entrevista para o IT Web, a geração de hoje "chega com novos valores, novas formas de ser, e as empresas não estavam preparadas para isso". Então, quem são eles? Quais são seus valores e como se comportam? O que empresas como Chemtech ou Petrobrás perceberam sobre essa nova geração que as colocaram em primeiro lugar no ranking da preferência dos jovens?

Tudo é o que eles querem e não se contentam com menos.

Os profissionais da chamada geração Y são ambiciosos e procuram por carreiras que lhes proporcionem um rápido desenvolvimento profissional. Para isso, estão dispostos a adaptar-se sempre, sabem que a única coisa certa é que as coisas mudam. Sendo assim, demandam novas oportunidades para aprender e novas responsabilidades com uma freqüência muito maior do que as organizações estavam acostumadas.
Se bem gerenciado, esse profissional trará muitas vantagens para a organização no que se refere à inovação e competitividade. Mas atenção! Não se trata de tudo a qualquer custo. Eles procuram sentido naquilo que fazem e agem muito mais pela consciência do que pela obediência. E ainda conseguem fazer tudo com alegria, bom humor e informalidade.

Ao mesmo tempo .......................

Os profissionais dessa geração têm uma capacidade incrível para fazer muitas coisas ao mesmo tempo: eles terminam um relatório importante enquanto tiram dúvida de um colega pelo celular e conversam com um amigo no GoogleTalk. E sim, eles conseguem fazer tudo isso sem perda de qualidade do trabalho e equilibrando muito bem a vida profissional e a pessoal, já que as duas têm a mesma importância para eles. Trabalhar em projetos que possam ser divididos em atividades com começo meio e fim e que lhes possibilitem fazer mais de uma coisa ao mesmo tempo é o ideal. E as organizações podem potencializar ao máximo essa característica.



Agora!
Esses profissionais têm pressa e simplesmente não entendem um processo decisório lento nem desejam envolver-se em atividades que o façam perder tempo. Não espere que sigam regras bobas ou sem objetivo claro e muito menos que se prendam a atividades repetitivas: muito antes do que você imagina encontrarão um atalho para fazer a mesma coisa, mais rápido e com mais qualidade. Aliás, os profissionais dessa geração não aceitam desempenho medíocre. Mudança é seu sobrenome e qualidade é seu nome do meio.
Políticas claras para ascensão na carreira, prêmios em forma de cursos de formação ou certificações técnicas, planos de comunicação claros e bem estruturados, gestão por competências, não há receita pronta. Mas compreender melhor esses profissionais, seus motivadores e seus comportamentos levará as organizações a encontrarem a melhor forma de retê-los.
Mas todos os profissionais serão assim? Há volta? São mesmo esses os profissionais que as empresas terão que gerenciar atrair e reter?
Em 2001, quando se discutia o estouro da bolha das pontocom, Don Tapscott, escreveu o artigo Rethinking Strategy in a Networked World (or Why Michael Porter is Wrong about the Internet). Nele, criticava a posição de Michael Porter, que defendia que a internet seria apenas mais uma ferramenta na mão das empresas e que a forma tradicional de se conceber a estratégia precisava ser resgatada já que a "nova economia" não existiria. Tapscott, por sua vez, dizia que a forte integração entre empresas e pessoas seria a característica de uma nova forma de economia, cuja expressão máxima era a internet e propunha que as empresas revissem seus modelos de negócio a partir desta nova perspectiva.
Bem, parece que Tapscott estava certo e as características da geração Y atestam as transformações sociais que vivemos. São esses "caras" que vão gerenciar as empresas no futuro. Mas eles também podem ser bons agora. E estão batendo à sua porta...


Paulo Pacheco

domingo, 6 de junho de 2010

Bom humor dá lucro

Ambiente de harmonia, em que os chefes estimulam a alegria, colabora para resultados
Sorrir é o melhor remédio? No ambiente de trabalho, sim, garantem os especialistas em recursos humanos. Diversas empresas deixaram de lado a formalidade engessada do foco em metas e passaram a motivar os funcionários a ter uma atitude mais leve e descontraída. Somados a incentivos financeiros, outros benefícios que não alteram o contracheque permitem que essas corporações contabilizem resultados mais proveitosos.



Criar e manter o bom humor depende do esforço conjunto de todo o organograma, especialmente dos departamentos de recursos humanos e dos chefes de cada setor.

– As empresas entenderam que colocar os funcionários no centro das atenções é a melhor forma de atingir as metas. O profissional de hoje faz questão de se sentir reconhecido – define Andrea Veras, diretora de marketing e desenvolvimento de liderança, no Brasil, do Instituto Great Place to Work, responsável pelo ranking das melhores companhias para trabalhar em mais de 44 países.

A instituição lista seis pilares essenciais para essa nova relação: credibilidade, confiança, respeito, imparcialidade, orgulho e camaradagem.

– A valorização do local onde se trabalha, dos colegas e do líder depende de todos esses quesitos – diz Andrea.

– O bom humor e o sorriso no rosto só virão se a empresa estiver efetivamente interessada em assumir a postura positiva. O humor de cada um altera a composição do ambiente – acrescenta o coaching Edercio Bento.

O sorriso é parte da campanha institucional da agência de propaganda Rae, MP. A imagem de uma boca esticando os lábios e mostrando os dentes é usada em máscaras distribuídas a clientes e fornecedores.

– Em qualquer situação, manter o sorriso facilita a relação interpessoal. É possível perceber o bom humor até pela voz ao telefone. Não é o uso do sorriso em função de uma estética. É uma forma de surtir resultado sem apelar para a demagogia – justifica Marcelo Ponzoni, diretor da agência, que não defende a política como campanha de motivação.



Na prática, Ponzoni acredita que pequenas ações podem revolucionar os diversos departamentos e uma corporação:

– Não precisa de muito, basta incentivar a criatividade para ver as ideias partirem dos próprios funcionários. Para os clientes, mandamos a máscara com a nota fiscal de serviço.
A receita
Os seis pilares da nova relação de trabalho:
Credibilidade
Confiança
Respeito
Imparcialidade
Orgulho
Camaradagem
O melhor remédio
Como o funcionário pode melhorar o ambiente de trabalho:
> Escolha trabalhar em uma empresa em que se identifique com as propostas e a visão.
> Faça amigos, seja pró-ativo e participativo.
> Seja você mesmo, haja com naturalidade.
> Resolva rapidamente qualquer situação desconfortável, seja com o chefe ou com colegas.
> Tenha em mente que ignorar o problema aumenta o desgaste.
> Saiba ser tolerante com colegas que não compreendem seu temperamento ou seu estilo de vida.
Práticas adotadas por chefes para garantir a qualidade do clima organizacional:
> Contratar profissionais que estejam alinhados com a cultura da empresa.
> Inspirar a equipe, demonstrando bom humor.
> Manter uma comunicação direta com os subordinados, sabendo falar e escutar sugestões e críticas.
> Administrar eventuais conflitos entre a empresa e os funcionários e entre colegas de trabalho.
> Desenvolver políticas que incentivem a pró-atividade.
> Valorizar diretamente o funcionário e a equipe, celebrando os bons resultados.
Multimídia
Garantir a atitude positiva no trabalho é uma tarefa que depende sobretudo dos líderes, ressaltam especialistas



Materia encaminhada por:
Paulo Pacheco
15/05/2010 13h46min
SEU NEGÓCIO

terça-feira, 1 de junho de 2010

Proibir, liberar ou controlar o uso de Redes Sociais no trabalho?

Nos últimos tempos esta discussão tomou destaque e vem sendo discutida entre empresas e usuários. Afinal, quais os riscos e benefícios que o uso das redes sociais no trabalho podem causar na produtividade e qual a melhor forma de lidar: Proibir, liberar ou controlar o uso? Esta discussão não é tão fácil quanto se pensa.

O país que mais proíbe o acesso as redes sociais como twitter, facebook e orkut é o Brasil, segundo pesquisa feita recentemente pela Consultoria de RH Manpower. Outro estudo feito pela Universidade de Melbourne apontou que o uso moderado da internet para lazer aumenta a produtividade em até 9%. Segundo Brent Coker, autor do estudo, pausas curtas e moderadas, como uma rápida navegação na Internet, permitem que a mente descanse, levando a uma concentração total maior para o dia de trabalho e, como resultado, aumenta a produtividade.

Por ter tido a experiência de trabalhar nos três tipos de empresas onde o uso das redes é proibido, controlado e liberado ( Adivinha quem fazia as vezes de carrasca na fiscalização do uso da internet? Eu... ) acredito que nas empresas onde o acesso da internet é liberado o pessoal é bem mais antenado, criativo e a equipe se torna mais animada. Muitas ideias nascem a partir da navegação em diversos sites, blogs e redes de relacionamento, algumas das quais sem nada a ver com o negócio da organização. Além disso, não podemos esquecer do fator relacionamento.

Quando não existe proibições, não é atrativo. Quando há liberação, a euforia pode acontecer num primeiro momento, depois a empresa e as pessoas se acostumam tornando-se uma atividade corriqueira. O estudo também aponta que navegar ao fim de uma tarefa ajuda a reorganizar a mente, deixando a pessoa mais concentrada para a próxima tarefa. Portanto, use a ferramenta com responsabilidade. Aproveite para se manter sempre informado sem perder o foco no trabalho.

Em contrapartida o uso indiscriminado pode trazer sim sérios problemas, não só de produtividade como também de segurança, por exemplo: Ao abrir o ambiente de TI da empresa a acesso de sites nem sempre confiáveis, abrir emails desconhecidos e fazer downloads. Existem também casos de acidentes de trabalho oriundos da distração de colaboradores acessando redes sociais, o que motiva estas proibições.

Controvérsias a parte é preciso ter bom senso e estabelecer combinações sobre o tempo limite de uso, se for o caso. É importante sabermos que a internet deixou de ser uma grande rede que conecta computadores, para tornar-se uma rede que conecta pessoas. No Brasil estas redes sociais não são avaliadas pela maioria dos gestores como uma oportunidade a ser explorada. Se você tiver a oportunidade, fale sobre isso com seu líder, quem sabe você não estará levando a sua empresa a outro patamar!

terça-feira, 25 de maio de 2010

Você investe na sua Reciclagem Intelectual?

Tão importante para o profissional desde o estagiário em fase acadêmica, a reciclagem intelectual se faz necessária para a atualização de conhecimentos e troca de experiências. Principalmente porque vivemos em constante formação e aprendizagem num momento organizacional de permanente evolução que precisa ser acompanhado com antecipação pelos profissionais e aprendizes.

Mesmo sabendo que é imprescíndivel acompanhar o mercado e suas inovações, nem sempre é possível tendo em vista que alguns cursos, seminários, workshops e eventos se tornam muito além das possibilidades financeiras. A falta de tempo causada pela tripla jornada de trabalho, alto custo de capacitação e conteúdos ineficientes dos eventos são as principais causas da baixa reciclagem intelectual de profissionais brasileiros.

Quando você participa de um evento de capacitação além do conhecimento adquirido, você ainda tem a oportunidade de exercitar seu networking, por isso, mesmo que você não absorva nenhum conhecimento considerável tente comunicar-se com o maior número de pessoas possíveis. Isso fará a despesa valer à pena no final do encontro!

Saber comunicar-se neste tipo de ocasião é fundamental. Um simples sorriso no rosto fará muita diferença e facilitará a aproximação dos demais. Leve em conta que você não é o único que está ali para promover o networking.

Tenha em mente que capacitação é investimento, sempre! Programe-se financeiramente para estes eventos, eleja os que julgar mais apropriados, que apresentem novos conteúdos, ainda desconhecidos por você e não esqueça seu cartão, importantíssimo para sua apresentação na busca de novos contatos profissionais!

terça-feira, 18 de maio de 2010

Freelancer o plano B que dá certo

A crise nos serviu de lição ao nos mostrar a necessidade de ser proativo, não esperar as coisas acontecerem e nem ficar à margem do destino. Apesar de o foco ser a regra número um, o profissional também não deve descuidar das oportunidades inesperadas que surgem no caminho. Mesmo seguindo em linha reta, não se pode ignorar o que acontece ao seu redor.

Imagem via: blogtrepreneur.com

Ter projetos alternativos, um plano B, diante da ameaça de uma possível pane ao longo do percurso também não pode ser esquecido. Algumas pessoas já perceberam a necessidade de serem de fato o CEO da sua carreira, é o caso de quem trabalha como Freelancer.

Muitos destes profissionais ainda continuam trabalhando em empresas, complementam sua renda e alimentam sua criatividade com trabalhos que escolhem fazer ou não. Aprender a gerenciar bem o tempo será importante se quiser pôr em prática todos os projetos pessoais e profissionais diante da rotina bastante atribulada. Não esqueça que integridade é fazer seus free’s sem prejudicar o trabalho da empresa a qual é vinculado.

Quais atividades você pretende desenvolver e a velocidade de crescimento na carreira que deseja, são algumas das perguntas que se deve fazer ao pensar em ser um freelancer. Você precisa saber que para aparecer neste mercado, precisa ter o quê mostrar e planejar seu marketing pessoal que será essencial.

Lembre-se que ninguém mais vai mudar seu destino se não você mesmo. Seja otimista e paciente, são as melhores qualidades para quem está começando qualquer profissão.


terça-feira, 11 de maio de 2010

Dando boas vindas ao novo colega!

É segunda - feira, o primeiro dia de trabalho de um novo colega na empresa, você é o responsável por fazer o Treinamento de Integração, você nunca teve este treinamento e agora?

O primeiro dia de trabalho, todos nós já passamos por esta situação que pode ser traumática levando o candidato a desistir da oportunidade ou pelo contrário, fazer com que o novo colega sinta-se mais motivado e sendo acolhido a equipe pela qual terá prazer em fazer parte. No primeiro dia de trabalho o indivíduo precisa se abtuar a uma rotina e cultura totalmente desconhecidas por ele, são muitas informações que devem ser absorvidas e em meio a tudo isso precisa ser aceito pelos colegas que o esperam.

É importante que a filosofia, cultura, normas, direitos e deveres da empresa sejam devidamente apresentados em forma de treinamento para o colaborador pois, este conhecimento prévio será fundamental para o desenvolvimento deste. O que deve ser explicado no Treinamento de Integração de novos colaboradores:

Filosofia - Histórico, serviços e produtos, desenvolvimento, mercado de atuação.

Cultura - Missão, Valores e Visão.

Normas - Segurança, políticas de privacidade.

Direitos - Benefícios.

Deveres - Horários ou acordos internos.

Ao término da apresentação deve ser destinado um espaço para que o gestor ou diretor dê sua mensagem de boas vindas, incentivando e motivando o novo membro da equipe.

A integração com os colegas poderá ser feita através de uma breve apresentação pelos setores onde cada um explicará sobre suas atividades. Estimule o convívio entre os mesmos, uma boa oportunidade é o horário de almoço. Para uma integração com os demais setores é importante que o novo colega receba uma lista de ramais, assim se for preciso ele saberá para quem deve pedir auxílio ao realizar suas atividades. Uma relação estreita entre líder e RH (se houver) com este colaborador o ajudará a sentir-se integrado e seguro para o esclarecimento de dúvidas da rotina profissional.

O período de integração não termina depois que encaminhado o novo colega ao seu setor, o segundo processo que se inicia é o de feedback, importante durante toda atuação deste profissional na empresa mas, principalmente no período de experiência que ocorrerá, pois só assim ele será informado como está o desenvolvimento de suas atividades profissionais, em que precisa melhorar e podendo ser parabenizado pelo desempenho de suas funções se for o caso. Este processo precisa ser feito pelo líder do setor para qual o colega foi contratado para que não haja um conflito hierárquico entre lideranças.

O Treinamento de Integração se bem utilizado, feito com o objetivo de informar e integrar este novo colega, é um importante instrumento em todo tipo de negócio que possuir uma equipe. É importante que seja realizado no primeiro dia de trabalho, assim o colaborador estará: familiarizado o mais rápido possível, conhecendo as normas e rotinas da empresa respeitando e seguindo-as. Os benefícios são mútuos e ambos os lados saem ganhando!

terça-feira, 4 de maio de 2010

Ações de Sustentabilidade no Escritório

Conceito cada vez mais importante na sociedade, a sustentabilidade tornou-se uma preocupação crescente. Visando permanência das empresas no mercado hoje é preciso ser ecologicamente correto, economicamente viável, socialmente justo e culturalmente aceito. Em 1987 a ONU publicacou o relatório de Brundtland, que se tratou de uma declaração universal sobre a proteção ambiental e o desenvolvimento sustentável, definiu o termo como “o desenvolvimento que satisfaz as necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades”. O termo “desenvolvimento sustentável” tornou-se muito utilizado até então.

Se individualmente ninguém poderá mudar o mundo, façamos cada um a sua parte . A maior parte de nosso tempo passamos no escritório, um grande vilão da sustentabilidade que contribue dia-a-dia para o desperdício. Com algumas ações simples podemos tornar este ambiente mais sustentável, promovendo um consumo consciente, ajudando a proteger o meio ambiente e molhorar a qualidade do desempenho profissional.

1. Recicle papéis e cartuchos de impressoras; A iniciativa mais importante e de grande efeito é a coleta seletiva. Ter recipientes separados pra dar destinos diferentes aos resíduos, procurar montar bloquinhos de rascunho com as sobras de papel, utilizar sempre os dois versos da folha na hora de imprimir, fazer cópias ou de rascunhar, utilizar envelopes “vai e vêm” como forma de correio interno ou entre filiais. Para cada tonelada de papel reutilizado, 20 árvores deixam de ser derrubadas.

2. Otimize o uso de energia em equipamentos como computadores, impressoras entre outros; Quebre o hábito de ligar todo o equipamento do computador. Ligue cada peça do equipamento apenas quando o for utilizar. Coloque o computador em "Sleep Mode" quando não está utilizado.

3. Economize energia utilizada para iluminação, quando possível opte pelo uso de sistemas individuais e iluminação natural ou se for possível utilize a energia solar;

Googleplex, que é a sede do Google e estão localizados em Mountain View (Califórnia), a maior instalação de energia solar da América, que produz 2.611.719 kWh por ano.

4. Utilize meios de transporte alternativos, para ir e vir do escritório;

5. Incentive o uso de copos e canecas próprias, substitua a água engarrafada por bombas de água de uso coletivo.

6. Tenha algum tipo de planta no escritório. Os locais de trabalho, por exemplo, costumam ser recintos fechados e dependentes de ar-condicionado, o que torna o ar seco. Nesses casos, o uso de plantas é praticamente indispensável.

Escritório TBWA Hakuhodo no centro de Tóquio http://www.tbwahakuhodo.co.jp

terça-feira, 27 de abril de 2010

Afinal, o que é X, Y e Z ?!

A algum tempo os diferentes níveis de gerações estão sendo denominadas por letras mas, afinal o que quer dizer geração x, y e z? Quais as características de cada uma e sua importância no mercado? Em qual você se enquadra? Vamos resumir para que você entenda melhor sobre cada uma delas:

Geração X: Passaram pelo grande Downsizing corporativo e precisaram procurar segurança no emprego. Filhos dos baby-boomers a geração x é formada por pessoas nascidas de 1970 a 1980. Gostam de trabalhar em equipe, não acreditam em hierarquia e não vêem mistério no computador pois, participaram do surgimento dele.

Geração Y: Nascidos de 1980 a 1990 são jovens, espertos e ousados. São despojados no escritório ou ouvem iPods em suas mesas. Eles querem trabalhar, mas não querem que o trabalho seja sua vida. Antenados na expansão tecnológica, buscam qualidade de vida e conforto financeiro, estão tomando seu lugar no mercado de trabalho incrivelmente competitivo.

Geração Z: A grande nuance dessa geração é zapear. Por isso, o Z. Outra característica desta geração é a constante troca que se faz entre os canais de interatividade, zapeando de um a outro, da internet, ao telefone, ao video game, a internet novamente. Para eles o mundo é totalmente tecnológico e virtual pois, nasceram em meio a esse mundo. São menos deslumbrados que os da geração Y com joistick e iPhone’s.

O mercado precisa preparar-se para unir os três tipos X, Y e Z. A geração X será muito procurada pelas empresas, pessoas de trinta a quarenta anos de idade que devem exercer cargos de liderança nas corporações nas próximas duas décadas. Muitas organizações, no entanto, estão dando como certo poder contar com esse precioso grupo de profissionais que irão somar experiência a chamada geração Y que é conhecida por suas diversas características, mas nenhuma delas é mais marcante do que a capacidade de questionamento e a necessidade de motivação que carregam os integrantes dessa geração. Para a Z cabe a responsabilidade da maturidade sem perder o gosto por novas tecnologias.

A união destes três tipos de gerações e saber lidar com a diversidade de experiências entre elas, será o grande desafio essencial para a receita de sucesso das organizações em um futuro muito próximo!

Artigo publicado no http://blog.openjobs.com.br

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Qualidade de Vida nas empresas modernas

Qualidade de Vida nas empresas modernas...
O que se entendia por Qualidade de Vida no Trabalho vem mudando muito nos últimos anos. Há uma década apenas as empresas achavam que promovê-la aos seus funcionários era oferecer-lhes um plano de saúde, um refeitório ou "tickets" de refeição, auxílio-transporte, subsídios em alguns gêneros de primeira necessidade e algum outro benefício que às vezes era obrigação legal, e se agia como se fossem concessões especiais.

Os empresários de hoje, a partir de referenciais internacionais, já se preocupam em tornar o ambiente de trabalho o mais atraente possível para seus funcionários, considerando todo o seu contexto de necessidades de desenvolvimento e realização profissionais.

O aprimoramento das teorias de administração coloca a satisfação do homem como aspecto fundamental para ativação de sua capacidade dentro da instituição. O homem moderno acordou para a realidade de que passa a maior parte de sua vida envolvido com aspectos produtivos e profissionais, e que precisa fazer disso algo que realmente lhe traga um retorno maior do que a pura sobrevivência. E descobriu ainda que o trabalho pode ser uma fonte - talvez uma das maiores - de realização pessoal, a partir da identificação de seus ideais com a sua carreira na organização, que lhe possibilitará torná-los realidade.

Cada profissional está percebendo que é cada dia mais difícil suportar empresas que fazem com que ele passe o dia inteiro nelas esperando pelo final do expediente para poder, realmente, viver. Ele já está consciente de que ali dentro se concentra a maior parcela de sua capacidade de realização, e não quer mais desperdiçá-la para uso apenas nos seus momentos de lazer.

O trabalho pode e deve se constituir numa fonte de prazer e concretização de planos de vida, sem necessariamente afastar o trabalhador de sua vida externa, mas sim completando-se com ela. Essa nova mentalidade é que vem ao encontro dos atuais anseios humanos: de fazer de sua vida um manancial de bem-estar que se estenda a todos os setores de atividade e a todas as áreas do conhecimento, passíveis de se constituirem em experiências reais no seu cotidiano.

Publicado em: http://www.rhportal.com.br/artigos/wmview.php?idc_cad=g3q4yosf9

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Conheça os erros que candidatos e recrutadores cometem na entrevista de emprego

No final do ano passado, um grupo de 40 profissionais de diversos setores de todas as partes do Brasil se reuniu pela internet e passou a trocar informações sobre as más experiências por que passaram durante os processos seletivos. Entre eles, headhunters e candidatos que participaram de diversas seleções.

O resultado dessas conversas podem ser confiridas em duas listas: As maiores gafes dos entrevistados e entrevistadores.



Gafes do Recrutador


1 Não dar feedback: se o currículo chegou, se a vaga foi fechada, se o candidato já foi excluído...
2 Não estudar com antecedência o currículo do candidato e fazer uma leitura dinâmica instantes antes ou mesmo durante a entrevista.
3 Marcar encontros em lugares inadequados e barulhentos, como shoppings e cafés.
4 Fazer perguntas que invadem a privacidade do entrevistado, como o desejo de ter filhos, ou se é casado de papel passado.
5 Rotular o profissional tomando por base o perfil de alguma empresa em que trabalhou.
6 Confidenciar “estou trabalhando esta vaga por fora da empresa que represento”.
7 Chamar para entrevista usando uma determinada vaga como isca, mas entrevistar para outra, cuja função e salário não são condizentes.
8 Chamar para entrevista apresentando uma oportunidade e, no meio da conversa, revelar: “Queria apenas conhecê-lo”.
9 Entrevistar dois candidatos simultaneamente para “ganhar tempo” ou fazer a entrevista às pressas porque o candidato seguinte já chegou.
10 Durante a entrevista, permitir ser interrompido por terceiros, atender ao celular, sair da sala, ler e-mails...
11 Dizer que vai passar o candidato para a próxima fase e sumir sem dar nenhuma satisfação.
12 Medir visualmente o candidato de cima a baixo, antes mesmo da conversa ser iniciada.
13 Fazer perguntas ou insinuar brincadeiras preconceituosas relacionadas à religião, cor da pele, preferência sexual e aparência física.



Gafes do Candidato


1 Omitir fatores que são requisitos importantes para a posição, como a impossibilidade de mudar de cidade ou de viajar com frequência. 

2 Discursar autoelogios, usando adjetivos batidos como “dinâmico”, “criativo”, “inovador”, e tudo na primeira pessoa: “eu fiz”, “eu consegui”.

3 Perder a linha de raciocínio contando “causos”, ou se justificar em excesso, fazendo papel de vítima.

4 Questionar detalhes pouco importantes em uma primeira entrevista, como qual modelo de celular a empresa oferece.

5 Faltar ao encontro e não avisar com antecedência, ou cancelar e remarcar várias vezes.
6 Não ser transparente ao explicar o motivo do desligamento das empresas em que trabalhou.
7 Não dar bola a uma sondagem por estar bem empregado ou por considerar- se muito competente.
8 Dar sequência a um processo seletivo apenas para testar a empregabilidade, ou para saber se o salário está na média e desistir depois.

9 Fazer leilão do tipo “quem paga mais” entre as ofertas da nova empresa e as contrapropostas da empresa atual.

10 Manter o celular ligado durante a conversa. Pior ainda quando resolve atender! 

11 Exceder na ansiedade e ficar perguntando todos os dias sobre o andamento do processo.
12 Insistir para que o entrevistador revele o pacote de remuneração, ou a empresa contratante, antes da hora.
13 Falar de forma negativa ou revelar informações confidenciais sobre as empresas em que atuou e sobre os profissionais com quem trabalhou.


Despreparo e ansiedade excessiva são as principais razões que levam as pessoas a desperdiçarem a oportunidade de conquistar um emprego melhor. Tome cuidado, prepare-se, ensaie em frente ao espelho. Este exercício o ajudará a sentir-se mais seguro e confiante!

Artigo publicado no http://blog.openjobs.com.br

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Presença e Ação do Educador nas Organizações

Os Acadêmicos do Componente Curricular "Didática Organizacional" juntamente com a professora Martha Luci Sozo convidam os acadêmicos dos Cursos de Educação nas Organizações e Pedagogia Empresarial para:

Palestra – Presença e Ação do Educador nas Organizações
Palestrante – Ana Luiza Machado - Psicóloga, consultora de Recursos Humanos- Treinamento e Desenvolvimento | Cia. Zaffari Com. e Industria.
Data – 19/04/2010
Horário – 19h
Local – Auditório ULBRA Gravataí

Valor do ingresso: Teu interesse e tua presença (totalmente gratis)Nós forneceremos o alimento não perecível para a sua formação!!!!!