terça-feira, 27 de abril de 2010

Afinal, o que é X, Y e Z ?!

A algum tempo os diferentes níveis de gerações estão sendo denominadas por letras mas, afinal o que quer dizer geração x, y e z? Quais as características de cada uma e sua importância no mercado? Em qual você se enquadra? Vamos resumir para que você entenda melhor sobre cada uma delas:

Geração X: Passaram pelo grande Downsizing corporativo e precisaram procurar segurança no emprego. Filhos dos baby-boomers a geração x é formada por pessoas nascidas de 1970 a 1980. Gostam de trabalhar em equipe, não acreditam em hierarquia e não vêem mistério no computador pois, participaram do surgimento dele.

Geração Y: Nascidos de 1980 a 1990 são jovens, espertos e ousados. São despojados no escritório ou ouvem iPods em suas mesas. Eles querem trabalhar, mas não querem que o trabalho seja sua vida. Antenados na expansão tecnológica, buscam qualidade de vida e conforto financeiro, estão tomando seu lugar no mercado de trabalho incrivelmente competitivo.

Geração Z: A grande nuance dessa geração é zapear. Por isso, o Z. Outra característica desta geração é a constante troca que se faz entre os canais de interatividade, zapeando de um a outro, da internet, ao telefone, ao video game, a internet novamente. Para eles o mundo é totalmente tecnológico e virtual pois, nasceram em meio a esse mundo. São menos deslumbrados que os da geração Y com joistick e iPhone’s.

O mercado precisa preparar-se para unir os três tipos X, Y e Z. A geração X será muito procurada pelas empresas, pessoas de trinta a quarenta anos de idade que devem exercer cargos de liderança nas corporações nas próximas duas décadas. Muitas organizações, no entanto, estão dando como certo poder contar com esse precioso grupo de profissionais que irão somar experiência a chamada geração Y que é conhecida por suas diversas características, mas nenhuma delas é mais marcante do que a capacidade de questionamento e a necessidade de motivação que carregam os integrantes dessa geração. Para a Z cabe a responsabilidade da maturidade sem perder o gosto por novas tecnologias.

A união destes três tipos de gerações e saber lidar com a diversidade de experiências entre elas, será o grande desafio essencial para a receita de sucesso das organizações em um futuro muito próximo!

Artigo publicado no http://blog.openjobs.com.br

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Qualidade de Vida nas empresas modernas

Qualidade de Vida nas empresas modernas...
O que se entendia por Qualidade de Vida no Trabalho vem mudando muito nos últimos anos. Há uma década apenas as empresas achavam que promovê-la aos seus funcionários era oferecer-lhes um plano de saúde, um refeitório ou "tickets" de refeição, auxílio-transporte, subsídios em alguns gêneros de primeira necessidade e algum outro benefício que às vezes era obrigação legal, e se agia como se fossem concessões especiais.

Os empresários de hoje, a partir de referenciais internacionais, já se preocupam em tornar o ambiente de trabalho o mais atraente possível para seus funcionários, considerando todo o seu contexto de necessidades de desenvolvimento e realização profissionais.

O aprimoramento das teorias de administração coloca a satisfação do homem como aspecto fundamental para ativação de sua capacidade dentro da instituição. O homem moderno acordou para a realidade de que passa a maior parte de sua vida envolvido com aspectos produtivos e profissionais, e que precisa fazer disso algo que realmente lhe traga um retorno maior do que a pura sobrevivência. E descobriu ainda que o trabalho pode ser uma fonte - talvez uma das maiores - de realização pessoal, a partir da identificação de seus ideais com a sua carreira na organização, que lhe possibilitará torná-los realidade.

Cada profissional está percebendo que é cada dia mais difícil suportar empresas que fazem com que ele passe o dia inteiro nelas esperando pelo final do expediente para poder, realmente, viver. Ele já está consciente de que ali dentro se concentra a maior parcela de sua capacidade de realização, e não quer mais desperdiçá-la para uso apenas nos seus momentos de lazer.

O trabalho pode e deve se constituir numa fonte de prazer e concretização de planos de vida, sem necessariamente afastar o trabalhador de sua vida externa, mas sim completando-se com ela. Essa nova mentalidade é que vem ao encontro dos atuais anseios humanos: de fazer de sua vida um manancial de bem-estar que se estenda a todos os setores de atividade e a todas as áreas do conhecimento, passíveis de se constituirem em experiências reais no seu cotidiano.

Publicado em: http://www.rhportal.com.br/artigos/wmview.php?idc_cad=g3q4yosf9

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Conheça os erros que candidatos e recrutadores cometem na entrevista de emprego

No final do ano passado, um grupo de 40 profissionais de diversos setores de todas as partes do Brasil se reuniu pela internet e passou a trocar informações sobre as más experiências por que passaram durante os processos seletivos. Entre eles, headhunters e candidatos que participaram de diversas seleções.

O resultado dessas conversas podem ser confiridas em duas listas: As maiores gafes dos entrevistados e entrevistadores.



Gafes do Recrutador


1 Não dar feedback: se o currículo chegou, se a vaga foi fechada, se o candidato já foi excluído...
2 Não estudar com antecedência o currículo do candidato e fazer uma leitura dinâmica instantes antes ou mesmo durante a entrevista.
3 Marcar encontros em lugares inadequados e barulhentos, como shoppings e cafés.
4 Fazer perguntas que invadem a privacidade do entrevistado, como o desejo de ter filhos, ou se é casado de papel passado.
5 Rotular o profissional tomando por base o perfil de alguma empresa em que trabalhou.
6 Confidenciar “estou trabalhando esta vaga por fora da empresa que represento”.
7 Chamar para entrevista usando uma determinada vaga como isca, mas entrevistar para outra, cuja função e salário não são condizentes.
8 Chamar para entrevista apresentando uma oportunidade e, no meio da conversa, revelar: “Queria apenas conhecê-lo”.
9 Entrevistar dois candidatos simultaneamente para “ganhar tempo” ou fazer a entrevista às pressas porque o candidato seguinte já chegou.
10 Durante a entrevista, permitir ser interrompido por terceiros, atender ao celular, sair da sala, ler e-mails...
11 Dizer que vai passar o candidato para a próxima fase e sumir sem dar nenhuma satisfação.
12 Medir visualmente o candidato de cima a baixo, antes mesmo da conversa ser iniciada.
13 Fazer perguntas ou insinuar brincadeiras preconceituosas relacionadas à religião, cor da pele, preferência sexual e aparência física.



Gafes do Candidato


1 Omitir fatores que são requisitos importantes para a posição, como a impossibilidade de mudar de cidade ou de viajar com frequência. 

2 Discursar autoelogios, usando adjetivos batidos como “dinâmico”, “criativo”, “inovador”, e tudo na primeira pessoa: “eu fiz”, “eu consegui”.

3 Perder a linha de raciocínio contando “causos”, ou se justificar em excesso, fazendo papel de vítima.

4 Questionar detalhes pouco importantes em uma primeira entrevista, como qual modelo de celular a empresa oferece.

5 Faltar ao encontro e não avisar com antecedência, ou cancelar e remarcar várias vezes.
6 Não ser transparente ao explicar o motivo do desligamento das empresas em que trabalhou.
7 Não dar bola a uma sondagem por estar bem empregado ou por considerar- se muito competente.
8 Dar sequência a um processo seletivo apenas para testar a empregabilidade, ou para saber se o salário está na média e desistir depois.

9 Fazer leilão do tipo “quem paga mais” entre as ofertas da nova empresa e as contrapropostas da empresa atual.

10 Manter o celular ligado durante a conversa. Pior ainda quando resolve atender! 

11 Exceder na ansiedade e ficar perguntando todos os dias sobre o andamento do processo.
12 Insistir para que o entrevistador revele o pacote de remuneração, ou a empresa contratante, antes da hora.
13 Falar de forma negativa ou revelar informações confidenciais sobre as empresas em que atuou e sobre os profissionais com quem trabalhou.


Despreparo e ansiedade excessiva são as principais razões que levam as pessoas a desperdiçarem a oportunidade de conquistar um emprego melhor. Tome cuidado, prepare-se, ensaie em frente ao espelho. Este exercício o ajudará a sentir-se mais seguro e confiante!

Artigo publicado no http://blog.openjobs.com.br

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Presença e Ação do Educador nas Organizações

Os Acadêmicos do Componente Curricular "Didática Organizacional" juntamente com a professora Martha Luci Sozo convidam os acadêmicos dos Cursos de Educação nas Organizações e Pedagogia Empresarial para:

Palestra – Presença e Ação do Educador nas Organizações
Palestrante – Ana Luiza Machado - Psicóloga, consultora de Recursos Humanos- Treinamento e Desenvolvimento | Cia. Zaffari Com. e Industria.
Data – 19/04/2010
Horário – 19h
Local – Auditório ULBRA Gravataí

Valor do ingresso: Teu interesse e tua presença (totalmente gratis)Nós forneceremos o alimento não perecível para a sua formação!!!!!